“É inegável o clima de insegurança jurídica e instabilidade institucional instalado no país, em virtude de decisões unilaterais, desprovidas de fundamentação legal sólida e marcadas por evidente desrespeito às garantias fundamentais previstas na Constituição Federal”, declarou deputado Xerifão ao justificar a proposta.
O deputado estadual delegado Tito Barichello (União Brasil) protocolou na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) uma moção de repúdio contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O parlamentar aponta reiteradas condutas autoritárias e incompatíveis com os princípios constitucionais que regem o Estado Democrático de Direito no Brasil.
“É inegável o clima de insegurança jurídica e instabilidade institucional instalado no país, em virtude de decisões unilaterais, desprovidas de fundamentação legal sólida e marcadas por evidente desrespeito às garantias fundamentais previstas na Constituição Federal”, declarou deputado Xerifão ao justificar a proposta.
No domingo, 3 de agosto, o deputado delegado Tito Barichello participou da manifestação nacional “Reaja Brasil”, realizada na tradicional Boca Maldita, no centro de Curitiba. O ato foi convocado por movimentos conservadores e reuniu milhares de pessoas em protesto contra decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Os manifestantes carregavam bandeiras do Brasil, faixas em defesa da liberdade de expressão e da separação entre os Poderes, e entoaram palavras de ordem contra o que consideram abusos do Judiciário.
O deputado esteve presente ao lado de sua esposa, a vereadora delegada Tathiana (União Brasil), e fez discursos direcionados à multidão, reforçando críticas ao ministro Moraes. Durante sua fala, Barichello denunciou o que classificou como “censura institucionalizada” e “prisões políticas travestidas de decisões judiciais”, apontando que o momento exige reação firme dos representantes eleitos.
A manifestação também contou com a presença de outros parlamentares estaduais e federais, lideranças comunitárias, representantes de associações pró-liberdade e membros da sociedade civil. O evento integrou uma mobilização nacional, com protestos simultâneos em diversas capitais e cidades do interior, promovendo um apelo coletivo por respeito às garantias constitucionais e limites ao poder das instituições.
Xerifão também citou as sanções pessoais impostas em julho de 2025 pelo governo dos Estados Unidos a Alexandre de Moraes, com base na Lei Global Magnitsky, que pune envolvidos em violações de direitos humanos e corrupção. “Não se trata de ideologia, mas de defender a Constituição e os limites entre os Poderes”, concluiu o parlamentar.
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Por Assessoria de Comunicação – Andrea Quadros
Foto: Alep