“A iniciativa não apenas representa um avanço técnico, mas também um reconhecimento da necessidade de cuidar de uma população vulnerável, assegurando que as crianças e adolescentes com diabetes tenham as ferramentas necessárias para gerenciar sua condição de maneira mais eficiente e confortável”.
A Lei nº 22.231/24, recentemente sancionada no Paraná, representa um avanço significativo na gestão da saúde para crianças e adolescentes com diabetes mellitus. O deputado estadual delegado Tito Barichello (União), um dos autores da lei, a iniciativa visa a implementação de um Programa de Monitoramento Digital Contínuo de Glicemia, que proporcionará a esses jovens pacientes acesso a tecnologias que facilitam o controle glicêmico.
De acordo com o deputado delegado Xerifão “a medida é especialmente importante, pois permitirá que crianças e adolescentes diagnosticados com diabetes tipos 1 e 2 monitorem seus níveis de glicose de forma mais eficaz e menos invasiva, eliminando a necessidade de múltiplas picadas no dedo ao longo do dia. Isso não só melhora o conforto dos pacientes, mas também contribui para uma gestão mais adequada da doença, potencialmente reduzindo complicações associadas ao diabetes”.
Os dispositivos e sensores serão disponibilizados gratuitamente para os pacientes que estão cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS) e que estão registrados na Secretaria Estadual de Saúde (SESA). Essa abordagem solidifica o compromisso do governo paranaense em promover a saúde e o bem-estar de jovens com condições de saúde crônicas, destacando a importância da inovação tecnológica na medicina e o acesso igualitário a tratamentos modernos.
“A iniciativa não apenas representa um avanço técnico, mas também um reconhecimento da necessidade de cuidar de uma população vulnerável, assegurando que as crianças e adolescentes com diabetes tenham as ferramentas necessárias para gerenciar sua condição de maneira mais eficiente e confortável”, finaliza.
Objetivos Principais:
- Melhoria no Monitoramento Glicêmico: Evitar a hipoglicemia e aprimorar o controle da glicemia de forma menos invasiva.
- Promoção do Bem-Estar: Proporcionar qualidade de vida e segurança às crianças e suas famílias, especialmente no ambiente escolar, onde não se pode usar materiais perfurocortantes.
- Apoio Econômico: Reduzir o impacto financeiro para famílias hipossuficientes, já que os sensores custam em média R$ 300 e duram apenas 14 dias, dificultando a aquisição contínua.
Por Assessoria de Comunicação
Andrea Quadros